No parque da escola de Wolhusen, vimos como folhas coloridas e pequenos frutos caíam das árvores. Apanhámos alguns e, inspirados pela sua beleza, fizemos um cartaz e rimas de outono.
Depois vimos como todas as folhas já tinham caido e e estavam no chão, bastante estragadas e misturadas com terra. Desenhámos, pintámos e recortámos então, nós muitas folhas e fizemos um cartaz e rimas de inverno.
Esperamos que gostem!
Alunos e professora de Wolhusen, Elisa Aeschimann
Os cartazes
AS rimas
Gastronomia
Este bacalhau
Não está nada mau
Não está nada mau
Gostas de peru?
Então come-o tu
Então come-o tu
Passa lá as couves
Tu não me ouves?
Tu não me ouves?
Não sobrou uma filhó
Comeu-as todas a avó
Comeu-as todas a avó
Eu comi uma rabanada
Não comi mais nada.
Não comi mais nada.
Comi tanto biscoito
Que fiquei como um oito
Que fiquei como um oito
Haja alegria
Passa aí a aletria
Passa aí a aletria
Junto à chaminé
O avô bebe água pé
O avô bebe água pé
Este bolo rei
Fui eu que o comprei
Fui eu que o comprei
O jantar de Natal
Nunca faz mal
Nunca faz mal
Presentes
Pus o sapato na chaminé
O Pai Natal meteu lá o pé
O Pai Natal meteu lá o pé
Eu também pus o sapato
Mas meteu-se-me lá o gato
Mas meteu-se-me lá o gato
O Pai Natal, coitado
Escorregou no telhado
Escorregou no telhado
Queres uma prendinha?
Esta não que é a minha
Esta não que é a minha
Não me deram o que eu queria
É sempre assim, eu já sabia
É sempre assim, eu já sabia
Deram-me uma maçã
E quem? A minha irmã...
E quem? A minha irmã...
Ela queria um anel
E eu desenhei-lho num papel
E eu desenhei-lho num papel
Há uma surpresa
Debaixo da mesa
Debaixo da mesa
Parte o mealheiro
Vai gastar o dinheiro
Vai gastar o dinheiro
Prendas de Natal
Só compro em Portugal
Só compro em Portugal
ambiente
O presépio já montado
Com o pinheirinho ao lado
Com o pinheirinho ao lado
Eu também só me deito
Quando o presépio está feito
Quando o presépio está feito
Quem viu o Jesus?
Não sei onde o pus...
Não sei onde o pus...
Lá vem o pastor
Cheiinho de amor
Cheiinho de amor
A família reunida
Nesta data querida
Nesta data querida
Eu sou a primeira
A sentar-se à lareira
A sentar-se à lareira
Anda comigo, avó
Escorregar no meu trenó
Escorregar no meu trenó
De 24 de dezembro
Eu sempre me lembro
Eu sempre me lembro
Na missa do galo
É que eu não falo
É que eu não falo
No Ano Novo
Alegra-se o povo
Alegra-se o povo