Ecos do encontro com a escritora Manuela Ribeiro
A professora Amélia Pessoa solicitou aos seus alunos dos níveis B1, B2 e C1 que assitiram à oficina com a escritora Manuela Ribeiro no passado dia 26 de fevereiro, um comentário sobre a sessão com a escritora.
Deixamos de seguida as impressões destes alunos de Conthey, Martigny e Monthey sobre a rubrica "Escritor em Linha" com a escritora Manuela Ribeiro, bem como o vídeo dessa sessão.
O Workshop foi muito interessante. A escritora respondia a todas as perguntas que lhe fazíamos e, depois, desenvolvia de forma a nos mostrar um pouco da sua maneira de pensar e de viver. Os seus livros, baseados em tudo o que ela viveu, vão de um país para o outro, seguindo sempre a sua autora. De Londres à Alemanha, a escritora quis fazer-nos viajar com ela, literalmente, pois um deles é o conjunto das cartas que ela enviava aos seus pais enquanto esteve em Wuppertal. Ela também escreve poesia e é isso que ela mais gosta de escrever. Achei os seus versos bonitos, engraçados e ligeiros. Já escreveu muita poesia e não parou. Ela está neste momento a reescrever lendas mas em verso! Achei a ideia muito interessante e original.
Gostei muito de ouvir a Manuela Ribeiro nos contar a sua história. Descobri uma escritora talentosa, graças a este encontro.
Gostei muito de ouvir a Manuela Ribeiro nos contar a sua história. Descobri uma escritora talentosa, graças a este encontro.
Ana Cláudia Gonçalves – 8º ano - Conthey
Achei interessante este encontro com a autora Manuela Ribeiro. Penso que foi uma boa ideia guardar a cartas do período em que esteve na Alemanha e transformá-las em livros.
O episódio que nos contou, o de atravessar a estrada, fora da passadeira sendo controlada por quatro policiais, marcou-me. Essencialmente a forma como olham para o comportamento das pessoas e o facto de destacarem logo os estrangeiros.
Também achei engraçada a parte em que trocaram o seu ano de nascimento de 51 para 15, dando-lhe 36 anos a mais!
O episódio que nos contou, o de atravessar a estrada, fora da passadeira sendo controlada por quatro policiais, marcou-me. Essencialmente a forma como olham para o comportamento das pessoas e o facto de destacarem logo os estrangeiros.
Também achei engraçada a parte em que trocaram o seu ano de nascimento de 51 para 15, dando-lhe 36 anos a mais!
Mélodie Martins - 12º ano - Martigny
Gostei muito do encontro com a escritora. Ela é engraçada e contou histórias interessantes que faziam rir a maioria das pessoas que estava a assistir. Também achei interessante a forma de responder as perguntas (com comparações). As histórias dela relatam factos reais de maneira engraçada e a forma de apresentar os livros dá-nos vontade de os ler.
O que mais gostei foi a comparação que ela fez entre os livros e os filhos para dizer que os livros dela são todos diferentes, mas que gosta de todos.
O que mais gostei foi a comparação que ela fez entre os livros e os filhos para dizer que os livros dela são todos diferentes, mas que gosta de todos.
Sara Canosa – 9º ano – Monthey
No Live que vi, aprendi várias coisas sobre os livros e a vida de Manuela Ribeiro.
Aprendi que todos os livros que ela escreve são baseados em coisas que ela já viveu no seu passado.
Cada livro que escreve demora 10 a 11 meses e as pequenas histórias entre 1 e 2 semanas.
O último livro que escreveu chama-se Diários de Wuppertal e neste momento ela está escrever um livro que se chama “Lendas a Perder de Vista”.
Manuela Ribeiro prefere escrever à mão do que escrever no computador porque no computador tem menos inspiração. O seu escritor favorito é Eça de Queiroz.
A sua carreira de escritora começou num dia quando ela foi ver o filme Summer Holiday que adorou. Ela fez um reconto e gostou do resultado.
E assim começou a sua carreira de escritora.
Aprendi que todos os livros que ela escreve são baseados em coisas que ela já viveu no seu passado.
Cada livro que escreve demora 10 a 11 meses e as pequenas histórias entre 1 e 2 semanas.
O último livro que escreveu chama-se Diários de Wuppertal e neste momento ela está escrever um livro que se chama “Lendas a Perder de Vista”.
Manuela Ribeiro prefere escrever à mão do que escrever no computador porque no computador tem menos inspiração. O seu escritor favorito é Eça de Queiroz.
A sua carreira de escritora começou num dia quando ela foi ver o filme Summer Holiday que adorou. Ela fez um reconto e gostou do resultado.
E assim começou a sua carreira de escritora.
Simão Santos – 9º ano Conthey
Manuela Ribeiro foi professora de português, alemão e inglês durante muitos anos antes de decidir dedicar-se completamente à sua carreira de escritora. Ela não conseguia aceitar todos os convites para ir falar e apresentar as suas histórias nas escolas e bibliotecas. Manuela frequentou a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e nessa época, nas férias de verão, ia trabalhar para a Alemanha. Desse tempo, escreveu Diários de Wuppertal.
Manuela, além de escrever em prosa, sempre adorou poesia. Ela anunciou o seu próximo livro, onde recontará lendas, mas em verso.
Gostei muito da resposta que ela deu, quando lhe perguntaram como podiam motivar os jovens a ler. “Provável o jovem que não gosta de ler, simplesmente não encontrou ainda um livro com uma história que o cative o suficiente para o levar para o lado mágico da leitura.”
Pudemos reparar que ela escreve com prazer, tendo até deixado o seu trabalho para poder seguir a sua vocação de maneira integral. Segundo ela, guardou a melhor parte do seu trabalho.
Manuela, além de escrever em prosa, sempre adorou poesia. Ela anunciou o seu próximo livro, onde recontará lendas, mas em verso.
Gostei muito da resposta que ela deu, quando lhe perguntaram como podiam motivar os jovens a ler. “Provável o jovem que não gosta de ler, simplesmente não encontrou ainda um livro com uma história que o cative o suficiente para o levar para o lado mágico da leitura.”
Pudemos reparar que ela escreve com prazer, tendo até deixado o seu trabalho para poder seguir a sua vocação de maneira integral. Segundo ela, guardou a melhor parte do seu trabalho.
Mónica Vieira – 12º ano – Martigny
Eu gostei muito do Live YouTube com a Manuela Ribeiro.
Eu nunca tinha ouvido falar da autora e pude conhecê-la
A história dela é muito interessante, e motiva as crianças a ler. Foi interessante saber que por causa de uns testes de inglês, ela encontrou uma paixão, a escrita. Ela contou-nos muitas histórias que tinha vivido. Disse-nos também que todos os seus livros têm um fundo de realidade. A meu ver, isso aumenta o interesse para os ler.
A história que eu mais gostei foi a história em que as crianças pensaram que ela tinha 83 anos. Também soube que ela está a escrever um livro que se chama «Lendas a perder de vista».
Sabrina Oliveira – 9º ano - Monthey
O encontro com a escritora Manuela Ribeiro foi muito interessante. Gostei muito da sua abordagem para connosco. Foi muito genuína. Adoro ouvir histórias e esta foi uma ótimas ocasião para isso. Por exemplo, a história que nos contou sobre a sua data de nascimento ter sido invertida, passando de 1951 para 1915 e as cartas escritas para uma senhora com mais de 80 anos. Achei curioso o facto da escritora se inspira nos acontecimentos da sua vida para escrever, mudando só um ou outro detalhe. A história da passadeira, ou melhor, o não ter atravessado nela e ter os polícias logo ali. Valeu Eusébio.
Tenho mais histórias que nos contou e das quais gostei, mas estas são as que quero destacar.
Tenho mais histórias que nos contou e das quais gostei, mas estas são as que quero destacar.
Sara Teixeira – 10º ano - Martigny
Eu gostei muito do encontro com a escritora Manuela Ribeiro. Eu acho muito interessante que ela use coisas que lhe aconteceram na vida real para escrever umas partes ou os fins das suas histórias. Achei muito engraçado o que lhe aconteceu quando se enganaram no seu ano de nascimento.
Para concluir, gostei desta atividade porque me permitiu saber como encontrar a inspiração para escrever um livro, quanto tempo demora a escrever uma história e muitas outras coisas que não sabia antes. Também gostei desta atividade porque conheci a escritora Manuela Ribeiro e todas as aventuras que ela viveu e os livros que já escreveu.
Ana Isabel Sousa – 8º ano- Conthey
Foi uma experiência muito interessante porque achei a história de vida da escritora Manuela Ribeiro muito comovente. Também gostei da maneira como ela contava as coisas porque dava-me sempre vontade de ouvir mais, mais e mais. Só achei um pouco peculiar uma escritora ter os cabelos cor-de-rosa. Por outro lado, ainda bem para ela porque vê-se que ela é uma pessoa muito jovem espiritualmente. Achei-a muito querida e divertida.
Nádia Pinho – 12º ano - Martigny
Na passada sexta-feira, dia 26 de fevereiro, durante o encontro online, a escritora Manuela Ribeiro falou de vários episódios que se passaram ao longo da sua vida, nomeadamente de como teve a ideia para escrever o seu primeiro livro, do livro com maior sucesso, do que a fez deixar de ser professora e tornar-se escritora, respondeu a perguntas de vários alunos, entre muitas outras coisas.
A parte que mais gostei deste encontro foi quando a escritora explicou que todos os livros que ela escreveu e publicou foram feitos a partir de factos reais e de cartas que ela enviou para a família quando estava a trabalhar na Alemanha. Gostei imenso do conceito, pois ela inspirou-se no seu passado, para publicar um dos seus livros.
O encontro foi muito divertido e interessante.
Gostei de tudo, principalmente da boa vontade e da simpatia da escritora.
A parte que mais gostei deste encontro foi quando a escritora explicou que todos os livros que ela escreveu e publicou foram feitos a partir de factos reais e de cartas que ela enviou para a família quando estava a trabalhar na Alemanha. Gostei imenso do conceito, pois ela inspirou-se no seu passado, para publicar um dos seus livros.
O encontro foi muito divertido e interessante.
Gostei de tudo, principalmente da boa vontade e da simpatia da escritora.
Ana Carolina Pereira – 12º ano - Martigny